terça-feira, 13 de setembro de 2011

Breaking News

Polícia Americana Prende 20 em Igreja que Funcionava como Bordel!! [Ah se minha mãe visse essa notícia...]

Segundo polícia, única cura oferecida pela igreja era a sexual. [Haa, quem disse que os policiaisnão têm senso de humor?]
'Sessões' para curar bloqueios sexuais custavam até US$ 650. ["Oxi homi, tu não goza não?" "Sei lá benzin, deve tá entupido. Chupa chupa chupa chupa chupa".] [Qualé, vocês lembram desse vídeo, não? Não? Caracas...]

A polícia prendeu na última sexta-feira (9) 20 pessoas em uma igreja em Phoenix, no estado do Arizona (EUA), que funcionava como bordel, segundo reportagem da emissora de TV "ABC". [Aposto que os caras da ABCficaram de fora da brincadeira... Ou vai ver algum produtor da emissora foi lá e ouviu algum comentário jocoso...]
[Eu só espero, do fundo do meu coração, que o velho barbudo do canto ali fosse só administrador.] [Ou seria o Cafetão? Ou ainda, talvez, o pastor? Confuso...]

De acordo com as autoridades, a única cura oferecida pela igreja era a sexual. [Bom, retiro o que eu disse lá em cima... a criatividade do pessoal é bem limitada, hein?] Outros 17 suspeitos são procurados pela polícia após uma investigação de seis meses. [Apesar das fotos aí de cima testemunharem contra isso, imagino que, das 37 pessoas, pelo menos uma fosse uma gostosa...]

A igreja oferecia, por exemplo, "sessões" para curar bloqueios sexuais por até US$ 650 (cerca de R$ 1.100) [Não só era um bordel, como era um bem carinho, hein? Quer dizer, eu acho né... Não sei nada sobre a tabela de preços dos bordéis...] e aulas com brinquedinhos sexuais. [Quem mais pensou em fantasias de freiras?]

A polícia descobriu evidência de que os membros da igreja ["membros da igreja"... excelente escolha de palavras...] realizavam atos sexuais em troca de "doações". [Tá na Bíblia: é preciso dar para receber...]

Fundadora do templo, Tracy Elise [Ela podia ter um nome mais condizente, não? Tipo... sei lá... Silvia Saint?] tinha sido envolvido com um esquema semelhante em Seattle. Ela estava entre as pessoas presas. [Olha, ela foi bem inocente. Se essa igreja fosse em Las Vegas, aposto que as coisas ficariam numa boa... Tá, não tão inocente assim...]
Enfim... Se eu não fosse casado, essa Igreja me converteria. [Mas não aquelas caras ali.] [Brincadeira, Chiih! ]

sábado, 10 de setembro de 2011

Reconstruindo

Bom, como eu já disse, o blog tá sendo reaberto. Isso vai acontecer aos poucos, até por que tem muito a ser feito. Layout novo, sessões novas, enfim.
Por isso, vim aqui pedir ajuda a todo público de 3 ou 4 pessoas que nos lêem. Sugestões, textos, enfim, de tudo. Cês sabem o e-mail, onde nos achar em qualquer rede social.

Ah, sobre sessões novas, acho que vou instaurar uma só de contos. O Gus e o Rafael ( se o último ainda quiser escrever por aqui, né, tem essa) têm histórias ótimas. O Gus, aliás, já tá postando uma dele aí , mas ela é recheada de piadas e assuntos internos e, bom, alguns talvez se percam.

Por último, queria contar com a ajuda de todo mundo. É bem excitante voltar a escrever por aqui. Se alguém desejar parceria, cá estaremos nós!

É, acho que é isso...

Contos Esquecidos de Forgotten Realms - II

Então, continuando a épica aventura de Elle, Nexus e Ariel.

- Me solta, eu já disse que foi ele quem começou! - Elle gritava enquanto era levada pelo exército até a prisão.

- Não importa quem começou, a senhorita causou danos ao estabelecimento. E não se preocupe, seus amigos também vão. - retrucou Lord Thiombar, o governante do povoado.

- Eu acho que eu preciso de ajuda médica. - Rafael parecia não suportar a dor de uma simples adaga.

- Haha, é uma moça esse rapaz. - Zombava Elle. - E você, Ariel, tens o meu desprezo. Jamais fui para a prisão. Tudo isso é culpa sua.

- MINHA? CALMA MOÇA, EU NÃO FIZ NAD...

- Ariel, eu posso estar sob custódia do exército, mas eu ainda posso lhe executar com um único movimento. - Nexus disse, friamente.

- L... LORD THIOMBAR, POR FAVOR ME DEIXE LONGE DELE

- Sinto muito, garoto. Tudo isso é culpa sua, arque com as consequências.

A prisão de Dhedluk era realmente pequena. Ao olhar de fora, aparentava ser um barraco habitado pela a camada mais afetada da sociedade. A porta era de madeira tosca, cheia de lascas. Já a parede consistia de pedras judiadas pelo tempo, embora ainda fossem resistentes. No lado de dentro, apenas uma cela os aguardava.

- Chegamos à estalagem dos senhores.

- I.. Isso? - Elle não se conformava.

- Sim, vais passar a noite aqui juntamente com seus companheiros. Aliás, está expressamente proibido assassinar qualquer um dentro da prisão. - Thiombar gargalhou - HAHAHA, eu sou hilário. Mas é sério, eu vou executar quem o fizer. Então comportem-se.
Os três entraram na cela cheirando a medo. Thiombar podia ser assustador, embora fosse gentil.

- Ei... Meu ombro. - Nexus ainda se contorcia de dor.

- Por Mystra, você é um inútil mesmo. Venha cá.

- Ahm. - O mago estava receoso, mas foi ao encontro de Thiombar.

O Lord colocou a mão em seu ombro, fechou os olhos e recitou as seguintes palavras:

- Mystra, faça com que todos os ferimentos desse homem desapareçam. Curar ferimentos graves.

De súbito, a perfuração feita pela adaga fechou-se rapidamente a ponto da arma ser expelida de seu ombro.

- Pronto, agora pare de reclamar e vá para sua cela.

Nexus estava pasmo. Ele, um poderoso mago, era incapaz de realizar tal proeza.

- Agora, se não se importam, eu tenho que ir para Suzail. Volto amanhã. Boa noite, amiguinhos. - Thiombar saiu gargalhando juntamente com o exército que escoltou os três aventureiros da taverna púrpura. Ariel sentia duas presenças malignas próximas à ele. Presenças que desejavam sua morte imediata.

- Ei, gente. Se alegrem, amanhã a gente sai. - Um sorriso falho foi esboçado pelo halfling.

- Não fale comigo, eu vou dormir. - Rafael deitou no canto mais afastado possível.

- Então, Elle, deixe-me terminar de contar a história da Espinha do Dragão e...

- Não perca seu tempo, eu também vou dormir. - Elle foi para o outro extremo da cela, deixando Ariel isolado no meio.

- É, eu mereci. - Suspirou. - Boa noite. - Deitou.

Horas se passam. Era uma noite calma, silenciosa, típica de Dhedluk.

Um grito estridente ecoou por toda a cidade. E depois outro. E outro. Grunhidos começaram a se espalhar por todo o vilarejo. Passos e mais passos. O som do fogo queimando e destruindo tudo ao seu redor.

Ariel levantou-se prontamente, assustado.

- EI, ACORDEM - Gritava.

- Já estamos acordados, Ariel. - Elle respondeu seriamente.

Nexus e Keshnir estavam de pé em frente ao portão, procurando uma maneira de escapar.

- Você dormiu demais, inútil. - Nexus estava de olhos fechados, concentrando-se.

- Ei, ei. Rafael, o que pretende?

- Calado, você está me atrapalhando. - Rafael respirou fundo mais uma vez. - Que meu corpo torne-se gás. Forma gasosa.

E assim o corpo de Rafael assumiu a forma gasosa e passou facilmente pelas barras da cela, voltando ao normal ao chegar ao outro lado.

- Pronto, vou pegar as chaves. - Nexus deslocou-se cerca de dois metros até uma parede, onde as chaves estavam penduradas. Abriu a cela.

- Elle, podemos deixar essa criatura presa?

- Não, Nexus, podemos precisar dele.

- É bom saber que vocês me amam. O que diabos está acontecendo lá fora? - Ariel parecia ligeiramente perturbado.

- A cidade está sendo atacada. Acho que aproveitaram a ausência de Thiombar, não parece haver ninguém mais forte que ele por aqui. - Keshnir explicou. - Mas precisamos sair daqui o mais rápido possível se não quisermos morrer.

- Vamos. - Nexus abriu a tosca porta de madeira e deparou-se com a cena mais horrenda que ja vira em sua vida.

A cidade ardia em chamas. Pessoas eram arrastadas pelos cabelos por criaturas esverdeadas e horrendas. Cadaveres forravam a cidade. Ele pressentia que aquela noite estava apenas começando.

Sete dicas pra que você vire um rockstar!

Crianças! Queridos! Amores!
Quanto tempo. Eu ia dizer "que saudade!", mas... Não vou completar a frase.
Enfim.
Muitos de vocês repararam que o blog fechou. Engraçado que a taxa de suicídios no Brasil subiu bastante nesse período, 17% pra ser mais exata (como pode ser comprovado aqui - sim, pesquisei sobre isso antes de fazer a piada).
O motivo? Sei lá. Escola, pro Gus e pro Gusta; desânimo por mim; e trabalho de carteira assinada pela Stefie, que parou com o vintão na esquina e entrou pro ramo de telesexo. Ou era telemarketing?
Não importa. Crescemos, nos envergonhamos de algumas coisas postadas aqui. Amadurecemos.
O número de acessos tinha dado uma assustada: foram mais de 20 mil ao longo de 2009. Essa porra cresceu um pouco além do que qualquer um esperava.
Mas nossos colhões deram as caras! Engolimos a responsabilidade e, pouco a pouco, o Morango vai voltar ao funcionamento. Sem traumas nem frescuras. Sem medo de represália. Vamos enfrentar críticas com coragem, sabedoria, parcimônia e uma AK-47.

________________________Destino usual de quem critica a gente


Mas vamos ao que interessa. Como alguns de vocês sabem, mexo um tico de nada com música. Já desisti há tempos, mas ainda conheço uma pá de gente talentosa que quer viver disso. Aliás, morrer disso, né, por que todo mundo sabe que basta ter um pouco de talento pra não conseguir fazer sucesso NEM A PAU.
Só que como sou uma pessoa boa, generosa e que precisa desesperadamente tentar comprar a passagem pro céu quando morrer, resolvi trazer aos jovens mortais que aprendem música via internet umas dicas.
Respirem fundo, concentrem o ki nas pontas dos dedos, peguem seus respectivos violões e embarquem nessa aventura!

Dica número 1: siga apenas um estilo pré-definido. Originalidade é pra otários.

Antes de tudo, de sequer aprender música, a pessoa que deseja ser famosa precisa escolher como vai se vestir no dia-a-dia.
O roqueiro do passado tava cagando pra isso, mas hoje em dia a moda é ser virgem e tomar banho. Portanto, situações como dormir no próprio vômito, fazer show sem camisa, ter cabelo infestado de piolho, entre outros, são coisas do passado.
 Concentre-se no cabelo alisado e nas roupas recém passadas pela mamãe. Calça justa, ou, como chamo carinhosamente, pau embalado a vácuo, é essencial. Até por que, apertar as bolas ajuda na técnica vocal que descreverei a seguir. Blusa gola V com decote até o umbigo é outro item indispensável. Tênis reef (ainda existe isso ou já é outro?) com cadarço fluorescente, idem.
Cordõezinhos, pulseirinhas, etc, entram na brincadeira.
Enfim, não pare enquanto não obtiver, no mínimo, 12 cores diferentes no seu visual.

UPDATE: Comentário honroso da Persy: a banda tem que parecer embalagem de lápis de cor.

________________________Cenário perfeito pro show.

Passemos ao som em si:

Dica número 2: progressões pré-fabricadas não foram feitas pra diversificar a música. 

Se vocês não desconfiavam, trago uma triste notícia: música é receita de bolo. Não adianta citar bandas fodonas e cantores super originais, tudo gira em torno de uma coisinha chamada harmonia. Essa tal de harmonia é um conjunto de preciosas regrinhas que definem como os sons se arranjam pra saírem bonitinhos. Basta uma olhadela nas tabelinhas de progressão pra transformar uma única nota numa música de qualquer estilo. Qualquer FUCKING estilo mesmo. Todo estilo tem suas regrinhas próprias e blá blá blá, vocês entenderam. Vejam bem, tô longe de criticar. Música é que nem química: existe um jeito de funcionar. Não adianta tacar açúcar em ácido sulfúrico pra ver se vira suco.
 O ponto é: todo mundo usa as mesmas progressões. Progressão é a ordem em que os acordes entram na canção. E sim, aquela sensação de "já ouvi esse ritmo antes", que tanto sentimos atualmente, é por que nego cismou com algumas ordens.
E faz sucesso. Sério, é fácil de produzir. Dá pra fazer uma música em dez minutos. Mude o tom, e tem-se um álbum em 12 horas.
Se quer começar com um single de sucesso, recomendo I IV V I.
Ah, faça harpejos ocasionais só pra fingir que você entende de teoria musical. Não se esqueça: a sétima chama o próximo acorde.
Oitavadas ocasionais e acordes de quinta na mão esquerda são válidos caso você esteja num piano.
Ah, não se esqueça de cantar em uma oitava acima do seu tom natural de voz. Voz de homem é tããão last summer...

Dica número 3: solos de 13 segundos

Ok, todo mundo sabe que seu conhecimento de música mais avançado é que três notas juntas fazem uma tríade. Mas isso não significa que você não possa disfarçar, né?
O solo costumava ser aquela parte em que atingíamos o orgasmo no show, mas, hoje em dia, não passa de pausa pro vocalista fazer coraçãozinho pra platéia. Como dez segundos é sacanagem e quinze é muito avançado, vai de meio termo.
E solo é uma parada simples. Suba e desça a escala do tom escolhido pra música.
"Escala? É de comer?", muitos se perguntam.
Não, filhote, de comer sou eu (heh). Escala é de ouvir.
Toca as notas subindo e descendo, tá, é suficiente.

Dica número 4: paradinhas emocionantes

Essa não tem como descrever, mas vou tentar.
Guitarra: tan tan tan tan tum tum tum tum tim tim tim tim tan tan tan TAAAAN
bateria: tum tum tum ta tum tum tum ta tum tum tum ta TUM TUM BLONG
*silêncio*
*pega ursinho de pelúcia jogado por fã*
*encaixa microfone no pedestal*
vocalista: wowo, wooooowooo, yeaaah
*instrumentos voltam baixinhos, com uma única nota por compasso*
vocalista: woowo, I love you, you're beautiful, I menstruate - yeah yeah YEAAAh
*tira microfone do pedestal*
*volta ao andamento normal*

Entenderam?

Agora, falemos sobre comportamento e atitude:

Dica número 5: trate todas as fãs como se elas fossem aquelas primas de 5 anos de idade

Abrace-as, diga na TV o quanto as ama, faça twitcam e muito, mas muito coraçãozinho com as mãos.

Dica número 6: letra pra que?

Vai negar? Como disse José Saramago uma vez, em alguma entrevista, estamos a um passo de virarmos monissilábicos. O que é bem verdade. Hoje em dia, a pressão por objetividade e descomplicação fez crianças que não sabem ler, que não entendem textos de mais de dois parágrafos. Conheço gente que é capaz de descrever seus cotidianos em três linhas. Então, nada de muito complicado, mas nada muito instrumental também. O lance, num álbum, é fazer de, sei lá, 11 músicas, 4 animadinhas exultando a vida; 2 meio termos conformistas; 2 sobre o primeiro absorvente; 2 extremamente tristes sobre o fim do relacionamento pra balançar celular na hora do show; e uma "protestante". Afinal, é preciso ter opinião formada sobre tudo, já que você será um ícone pra sua geração. Proteste sobre a tristeza que aflige ursinhos pandas, uma vez que cresça constantemente o número de pessoas que preferem os coalas.

E, por último:

Dica número 7: ame ao dinheiro acima de tudo.

CD's deluxe, DVD ao vivo, DVD acústico, photoshoot fazendo cara de diarreia...
Vale tudo.
Menos amar à música.

Pois é.
Tá foda.

Até qualquer outro dia, com um texto mais animador e menos ácido.

Contos esquecidos de Forgotten Realms

Oe, oe. Eu tô escrevendo uma história que eu pessoalmente acho divertido de fazer. Então vou postar aqui já que a dona Aline pediu.

GOGOGOGO.

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Já era de praxe alguém como Ariel Alerteyes se atrasar. Poderia ser considerado o Halfling mais preguiçoso de Cormyr. E de fato era. Quando um cidadão recorria aos seus serviços poderia ter certeza de que haveria um atraso de pelo menos 27 horas. Não havia outra opção, Ariel era o único que ia frequentemente para Suzail, capital do reino. E o único com uma lábia tão elevada. Era verão no continente e o povo de Dhedluk mantia um grande sorriso estampado nas faces, incluindo na de Ariel, que lucrava horrores nessa estação. Era especialista em barganhar. Em suas idas à capital trazia itens raros, caríssimos, por preços às vezes três vezes abaixo do valor original. O jovem halfling poderia ser um dos habitantes mais ricos de Dhedluk. Entretanto fazia questão de comemorar cada negócio bem sucedido nas tavernas com várias mulheres, geralmente chamando atenção de viajantes que passavam pela cidadezinha.
A taverna púrpura era a sua favorita. Frequentada pela a nobreza da cidade, aventureiros que procuram uma boa bebida, é claro, Ariel. O jovem de pés peludos abriu as portas do estabelecimento com duas mulheres visivelmente mais altas que ele. Arton, o barman, já previa o que estava para acontecer.


- ARTON, MEU BOM HOMEM! - berrou Alerteyes.
- Ariel, você novamente. Vejo que conseguiu vender alguma coisa bem cara.
- ALGUMA COISA? MEU VELHO, EU VENDI UMA ESPADA VORPAL.
- Eu não faço ideia do que seja uma Espada Vorpal.
- HAHAHAHA, VOCÊ É ENGRAÇADO ARTON. ME VÊ UM CHOPP. ALIÁS, UMA RODADA PRO BAR INTEIRO! É POR MINHA CONTA!
E então os taverneiros vibraram com tamanha generosidade de Ariel. Todos com exceção de uma figura encapuzada, sentada ao fundo da taverna.
Horas passaram, Ariel torrava suas peças de ouro com suas prostitutas e rodadas e mais rodadas de chopp...
- Hey, gata. - O halfling puxou papo com uma mulher de beleza estonteante. - Deixa eu te contar da vez em que eu matei um dragão vermelho.
Ela riu e prontamente respondeu.
- Ha, eu não acho que você seja capaz disso, baixinho. - levantou-se. De fato, Ariel batia em sua cintura.
- Hey, hey. Tamanho não é documento, dona.
- Acho que nesse caso é. - começou a rir novamente.
- Mesmo? Então senta ae, vou te contar uma história. Verídica.
A moça sentou-se novamente. Possuia uma expressão de curiosidade.
- Sou toda ouvidos.
- Então, irei contar-lhe da vez em que fui para a região do Mar da Lua. Histórias mencionam grandes riquezas provindo dessa região, não é mesmo?
- Ir até lá não é problema mesmo para uma dama como eu.
Ariel sorriu e continou.
- Minha cara, qual mesmo o seu nome?
- Elle.
- Elle, eu passei por lugares tais como as Montanhas Espinha do Dragão, habitada por dragões brancos e vermelhos nos picos mais altos e goblins, orcs e gigantes os locais mais baixos. Uma região selvagem e impiedosa para viajantes como eu.
- E o fostes sozinho? - A maneira como Ariel descrevia a região deixou-a intrigada.
- Não, eu possuia um grupo mas... Acredito que todos estejam mortos atualmente. Nossas viagens foram conturbadas e fomos atacados diversas vezes.
- E o que foram fazer nessa região?
- Cada um de nós possuia um objetivo diferente. Andavamos juntos por ser conveniente. Mas isso era no ínicio. Com o tempo desenvolvemos laços afetivos, amizade.
Ariel fechou os olhos por alguns instantes. Relembrou de tudo que acontecera na viagem à Espinha do Dragão. Quando os abriu novamente, focalizou o fundo da taverna. O individuo encapuzado o olhava.
- M... Merda. - Sua pele ficou branca. Estava aterrorizado, não conseguia se mover.
Elle percebeu a alteração na expressão de Ariel. Olhou ao redor com cautela e notou o homem encapuzado que perfurava Alerteyes com seus olhos. Levantou-se rapidamente, sacou sua arma e pôs-se em posição de combate.
No alto de seus 19 anos, Elle de Keshnir trajava uma cota de malha,- uma amadura feita de pequenos anéis metálicos entrelaçados e inclui um gibão acolchoado que evita a fricção com a pele e amortece o impacto de golpes. - em sua mão direita uma espada bastarda, na esquerda um escudo pequeno de madeira.
- Quem é você? - Elle apontava sua enorme espada na direção do homem. A taverna admirava a cena calada, tomada por pânico.
- Oh? A garota pretende me desafiar? Ariel, Ariel, Ariel. Você precisa a começar a travar suas próprias batalhas.
Alerteyes caiu ao chão. Urrava, chorava de medo. Elle perdeu a compostura. Jogou seu escudo ao chão, correu na direção do homem e o levantou pelo pescoço.
- PARE COM ISSO, AGORA.
O homem possuia uma expressão de neutralidade. De repente, proferiu as seguintes palavras.
- Que meu oponente padeça da exaustão extrema. Raio de Exaustão. - Botou sua mão no pulso de Elle, que agora não suportava mais o peso daquele individuo.
- Saia da minha frente, inútil. Eu tenho negócios a tratar com aquele ali.


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Ariel parou de se contorcer mas permaneceu ao chão. O homem encapuzado aproximou-se e passou a olhá-lo de cima, com desgosto. Aquilo tudo parecia um show de horrores para os destreinados olhos da clientela da taverna.
- Agora, meu caro, vamos tratar de negócios. Vejo que escapou do Assassino Fantasmagórico, bravo. - tirou seu capuz.
- Z... Ziz... - Ainda não havia se recuperado do choque que sofrera há pouco.
- Rafael de Nexus para você, escória.
- O.. O que você quer? - A dificuldade em pronunciar as palavras era notável.
- Quem está aqui para fazer perguntas sou eu, meu caro. Quero saber como um lixo como você conseguiu roubar um item meu. Vamos, Ariel. Eu vou te dar uma chance: para quem você vendeu o meu cajado do poder?
- Vend.. Vendi? Como assim? Você morre... - Antes que pudesse completar a frase, Rafael pisou em seu estômago com força.

- Resposta errada. Vou perguntar novamen...
De repente, Elle agarrou Nexus pelo capuz e o tacou para o outro lado da taverna, deixando os demais presentes atônitos.
- Hey, Ariel, você tá bem?
- AAAAAAAAH, estou ótimo. - Tentava sorrir fracassadamente.
- Ele é um oponente muito exemplar, não posso subestimá-lo. - Estava em posição de defesa.
Do outro lado da taverna, Rafael se levantava lentamente. Apesar de ser usuário de magias poderosas, seu corpo era frágil e mais um ataque daqueles era capaz de derrubá-lo.
- Ora... A garota voltou. Que inconveniente. Veja, eu não quero brigar com você e...
Elle partiu em direção de Nexus com uma brutalidade jamais vista em Dhedluk. Segurava sua espada bastarda com as duas mãos. Rafael tinha certeza de que nada era páreo para o fio daquela espada. Seria o fim se não tomasse uma atitude imediata.
Já era tarde. Ele não seria capaz de se concentrar naquela situação. O corte iria acontecer imediatamente. No último milésimo de segundo, Nexus saltou para a esquerda. Parte de seu manto negro fora cortado e um enorme talho foi feito na parede da taverna, sendo possível ver o exterior do estabelecimento.
Enquanto Elle lutava para tirar sua espada da parede, Rafael correu para o outro lado da taverna. Precisava se acalmar ou era o fim.
- Haha, você parece uma barata tonta. - Dizia Elle retirando com sucesso sua espada da parede de madeira. - Dessa vez você vai cair.
Rafael abriu seu grimório, verificou algumas páginas e logo a inexpressão, a frieza, voltaram a reinar em seu rosto.
- Meu caro, um livro não vai lhe salvar da minha lâmina.
- Mesmo? Então venha.
E Elle partiu em outro ataque brutal. O mago de manto negro permaneceu imóvel, como quem aceitou seu destino. A lâmina estava há poucos metros de causar um estrago irreversível.
Foi quando Nexus proferiu:
- Que minhas pernas tornem-se luz. Velocidade.
O alvo de Elle sumiu diante de seus olhos. Tudo que pode ouvir foram as seguintes palavras e um leve toque em sua arma.
- Que o frágil parta-se. Despedaçar. - Tocou levemente na grandiosa lâmina de Elle.
Vibrações sônicas foram emitidas por Rafael em uma frequência tal capaz de despedaçar a bastarda em centenas de pedaços. Tudo em apenas um piscar de olhos.
- Ao que parece, eu ganhei. - O mago estava parado atrás de Elle, rindo.
- M.. Minha espada.
- Veja, moça, eu não quero brig...
Uma adaga em alta velocidade atingiu o ombro do mago. Nexus deu alguns passos para trás, encostando-se em uma parede. Aos poucos foi abaixando até o nível do chão, com a mão no local do ferimento. Sua face fora tomada por dor.
- Não subestime seu oponente, garotinho. - Dizia Elle seriamente.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

(re) volta

Olá jovens!
Cá estou eu de novo dando o ar de minha graça... se é que alguém ainda lê isso, vocês devem se lembrar de mim.

Muito tempo se passou desde a minha última postagem (tá nem tanto), e depois de um longo e tenebroso inverno, eu voltei... mas nem tanto.
Sei que ninguém aqui (tem alguém aqui?) tá interessado em saber da minha vida, mas vamos lá:
Muita coisa aconteceu neste período de ausência do blog, e o mais triste é que eu nem vou poder voltar muitas vezes aqui porque eu estou trabalhando D: e como toda boa gorda maldita advinhem o que eu comprei assim que recebi meu primeiro salário? isso mesmo, uma pizza meia bacon e meia palmito chupaaaa seus putos, engulam seus boatos que diziam que eu estava numa pior.
Falando em chupar vocês sabiam que eu to namorando? (~risos~) alguém me atura nessa vida, obrigada dels.
Comprei um celular em fevereiro que já deu pau, cêis acreditam? semp toshiba saporra, eu achando que era bom tomei no frasco. E infelizmente eu não tenho tempo pra ligar na assistência técnica e xingar a mãe de todos.
Domingo agora eu vou num studio fazer uma tatuagem (se tudo der certo), to com o cu piscando pra ir logo fazer, não vejo a hora *o*
Se eu aguentar a dor, vou fazer uma caralhada de morcegos subindo pela minha perna esquerda, se eu não aguentar eu faço só um de caneta compactor (~risos emgrsados~)
Gente a Amy morreu vocês viram? eu sinceramente fiquei triste de ver o que as dorgas fazem na vida de uma pessoa... que dó D:
E por último... to tentando achar uma pantufa do frajola tamanho 38 nesse mundo estranho que é internet pra dar de presente pra minha namorada. Pqp porque todo mundo no planeta terra sismou de comprar a pantufa do frajola pra não sobrar nenhuma e em nenhuma loja... alguém me dá uma luz D: (não vou comprar usada de vocês , seus nojentos do cacete).

Enfim... é isso mesmo Evaristo.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Lei anti-jogos?

Um ultraje, não?

A seguir, uma postagem na íntegra de um velho amigo meu e seu blog.



Procura-se: Matador dos 8-bits
Extremamente perigoso, responsável por 16 mortes violentas, roubo de 46 lojas de videogames, e pelo desperdício de vários controles funcionais em um traje ridículo para o seu Modus Operandi.



Olá! Nossa, faz um mês dês de que fiz meu último post, e isso porque minha intenção era de fazer postagens semanais, mas parece que a preguiça tem tomado conta de mim. Mas enfim, hoje eu vou desviar o assunto da minha habitual desconstrução ideológica de obras artísticas com aquele bom humor que vocês me viram ter, para tratar de um assunto sério.

Se você me conhece, você sabe que eu não gosto de político algum. Eu não voto, vou àquela escola em que me designaram e anulo tudo que me vem à frente e não sinto o mínimo remorso disso, e se dependesse de mim eu nem se quer iria, porém, como este país é uma nação livre apenas no papel, sou obrigado a ir lá uma vez a cada dois anos e repetir esse passo a passo ridículo e redundante. O motivo de eu não gostar de políticos é um tanto particular, mas justificável: para cada parlamentar que se importa com o povo, há dois que só se importam com dinheiro e três que acreditam que só há ordem em meio ao fascismo.

Ah, controle, uma palavra sem valor que este escritor não pode definir de outra forma que como um conceito metafísico: o líder de uma tribo distribui o trabalho de seus integrantes, cria um estatuto com os deveres de cada um e promove o estabelecimento de uma infra-estrutura hierárquica pela Vila. Funciona muito bem... Até o dia seguinte, quando os Europeus esbarraram na América e mataram todos os Índios. Ordem é uma ilusão, e mesmo que certo grau em nível saudável possa ser encontrado, isso é apenas algo passageiro, pois basta que ocorra um pequeno imprevisto além das já estabelecidas medidas de segurança e tudo vai pelo espaço.

Mas o problema é que o figurante político desconhece o “nível saudável” de que falei, já que para ele, controle nunca é demais, e é esse tipo de controle que o Congresso desse país ou de qualquer país almeja quase que religiosamente, e eles farão de tudo para ter a falsa segurança de que estão acima de qualquer força da natureza, de que são eles aqui e Deus no céu, ou talvez que até ELES ocupam o acento da deidade cristã, puxando as cordas que controlam o Universo, os tolos! E este complexo é o teor do projeto de lei 170/06, na forma da mais clássica censura que faria Orwell se revirar na tumba:

Censura a jogos eletrônicos “ofensivos”. Aos interessados, o relatório da lei pode ser visto aqui.

Sim, o pixel é mais forte que a espada pelo que parece, e é forte o bastante para converter crianças em criminosos: as garotas em prostitutas e os garotos em traficantes, especialmente se você estiver jogando GTA, cujo elenco inteiro sempre está distribuído entre esses dois serviços inglórios. Oh GTA, o alvo predileto de todos os moralistas, os puritanos, os conservadores e as conseguintes escórias que gostam de fingir ultraje para tudo no mundo. Mas eu acho bom que jogos assim estejam sendo proibidos, afinal de contas, sem GTA por ai, certamente haverá uma diminuição dos homicídios por dildos gigantes e roubos de aviões e tanques de guerra que tanto assolam a nossa sociedade moderna.

....

Ah, QUAL É!?

O Senador, autor do projeto de lei (que, a altura do campeonato em que eu estiver postando este artigo, já pode ter entrado em vigor por fim) aponta a literatura de um pediatra americano chamado Victor Starburger, como base para suportar sua lei: um livro que mais parece um guia telefônico se escrito com uma pena púrpura, repleto, página por página, com engabelamentos pomposos e dados estatísticos exagerados ou fora de contexto. Para refutar os argumentos daquela bíblia imprestável que Starburger defecou pelos dedos, eu aponto um artigo escrito por uma psicólogo também americano, desacreditando a influência negativa que as pessoas tanto temem que videogames possam ter em crianças. Com a palavra Christopher J. Ferguson: http://super.abril.com.br/ciencia/falsa-ciencia-criminaliza-videogame-573477.shtml . Há mais aqui também, se quiser: http://www.tamiu.edu/~cferguson/shooters.pdf

Doutor Ferguson cita em seu argumento o resultado apontado por estudos feitos sobre o impacto da violência dos videogames na juventude em geral, chegando ao número de 2,5%, um resultado negligente. Se mesmo com esse número insignificante você ainda acha justificável o “terror considerável” que aquele relatório bonitinho tenta nos impor, indague-se no quanto implica à psique da prole que tem um pai que chega bêbado e bate na mãe quase toda noite; pergunte-se sobre o que acontece na cabeça daquele rapaz que é assaltado duas vezes por mês ao voltar da escola por culpa de uma segurança pública ineficaz; questione-se a respeito da criança que vê todo dia, logo após o almoço, um grupo de traficantes subindo a ruela em frente a sua casa, armados até os dentes. Ainda acreditas que Samus explodindo bolhas de geléia com um canhão de Plasma é mais perigoso que tudo isso? Eu não. Tente se lembrar, também, que quando o vagabundo está em casa explodindo cabeças de zumbis, ele não está fazendo isso com pessoas na rua.

Ao contrário do que foi dito no relatório, a lei em questão fere SIM a Constituição em vários pontos, e mais especificamente os incisos II, IV, VI e IX do Artigo 5° da Constituição Federal, que tangem as liberdades civis de expressão ideológica, religiosa e de ação individual. Ao proteger uma ideologia religiosa de ofensas, o Estado toma a forma de um escudo para proteger os cultos religiosos, algo que não lhe compete. Ao agir com uma agenda protecionista para com instituições religiosas, ele também recusa a opinião contrária à fé de modo geral, ferindo a liberdade de expressão e a própria liberdade de culto, nos termos de que a liberdade de culto também deve garantir os direitos daqueles de denominação irreligiosa: antagonizar uma religião é, acima de tudo, uma forma de crítica, e todos tem o direito de fazê-la.

Está lei também age injustamente contra a liberdade de ação e a liberdade artística, proibindo o cidadão da posse e/ou produção de um bem com seu próprio capital, e censurando a produção artística coletiva e/ou individual. Como forma de arte, um videogame pode expor questões sociais dignas de ilustração temática da mesma forma que um filme, um livro ou até mesmo uma música faria; proibir isso qualifica proselitismo ideológico, não diferente de quando ditaduras censuram material artístico para coibir a disseminação de uma idéia contrária à sua agenda. Não é só injusta pelo teor da lei, que por si só já não tem base alguma, mas também pela motivação do indivíduo responsável por ela, mostrando-se incapaz de justificar o seu intento por trás de tal atitude, tendo como argumento máximo um miserável "palpite" a respeito da legislação atual e sua suposta falha.

Pra não falar que, mesmo que você concorde com a parte de “proteger as criançinhas”, essa lei é inútil para atingir o que almeja, estando apenas denegrindo a indústria de jogos brasileira que já está bastante abalada devido as altas taxas de impostos, assim como contribuindo para a pirataria. Veja a seguinte situação: eu sou um adulto, existem vários jogos de que gosto, mas com essa nova lei não poderei jogá-los mais, resultado: vou ter que baixar o jogo da internet, é exatamente isso que vai passar pela cabeça das pessoas que ainda tentam suportar esse mercado tão negligenciado que é o dos videogames neste país.

Ainda na questão da própria censura, o que, a policia federal vai invadir a minha casa a procura de Assassin’s Creed 2 pelas temáticas religiosas? Que espécie de país que se diz livre sai caçando as pessoas pela posse de informação? Será que terei de fundar uma espécie de maçonaria, como fizeram durante a maldita IDADE MÉDIA para intercambiar informação secular por baixo dos olhos da Igreja Católica? E não é essencialmente a mesma coisa? Esconder supostos textos blasfemos do governo que segue uma agenda pro-religião? No fim é exatamente o que isso é: um caça as bruxas, fruto de um pânico moral improcedente, típico de uma sociedade primitiva, e não de uma moderna potência emergente como este país diz ser, enquanto destrói jogos inocentes como fizeram no passado com livros.

Outro aspecto implicado por esse circo que não vem sendo endereçado é o nacionalismo. Afinal, dos termos originais da lei a palavra "videogame", popularmente conhecida e associada à indústria que representa, foi alterada para "jogo eletrônico", uma adaptação ao português. Mesmo reconhecendo a praticidade da modificação, eu não posso deixar de notar que o motivo da alteração foi o de alterar um termo inglês para os conformes brasileiros. Isso, pareado com o argumento por trás da legislação de “proteger a cultura brasileira de ataques” deixa evidente o radicalismo direitista por trás dessa ignóbil empreitada.

Esta lei consiste de uma atitude reacionária motivado por um medo irracional; uma agenda política que não é foco do interesse público; e uma pieguice extremamente radical e arbitrária. Sua mera existência, assim como a daqueles que a propõem e aprovam, é por si só uma afronta ao próprio cidadão deste país.

Abaixo, a quem se interessar, está disposto um abaixo-assinado criado com o intuito de parar essa leia antes que entre em vigor. Tudo o que o cidadão brasileiro pode fazer para defender seus direitos consiste em uma lista de nomes que qualquer destinatário pode descartar sem nem olhar. Porém, algo precisa ser feito para combater tal atrocidade.

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/7809


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Para mais postagens brilhantes do tipo, acesse:

sábado, 27 de novembro de 2010

Gaystart apresentaaaa:

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dilma Pokemon


"No que se refere..."


sábado, 6 de novembro de 2010

Recomendo: U.D.R

Mentira não recomendo não. Caso tua mãe pergunte, você viu no Pânico.

UDR 666, foi uma banda de rock/funk/rap/sabedeusoquê composta por Mc Carvão, Mc Barney e Professor Aquaplay. A banda terminou em 2009, mas tem um enorme acervo de músicas de bom gosto e com letras sagazes, que criticam a sociedade de maneira sutil e exemplar como em "Você é moderno e eu te odeio" "Bonde da Mutilação" , "Rock and roll anticósmico da morte", "Dança do Pentagrama Invertido", " O cais", "Bonde da Orgia de traveco" e muitas outras.

Algumas frases presentes nas músicas da UDR:
"É som de bicha traveco e satanista, mas quando toca todo mundo vai pra pista"

"Desligue o seu norton, deixe meu vírus entrar, vou modificar seus sys e você vai se apaixonar"

"Durante a orgia rola pó e rola pinga, depois todos se injetam usando a mesma seringa"

"Essa porra é viscosa tem gosto de quero mais, não se esqueça que a sua mãe já bebeu porra do seu pai..."

"...Se isso te deixou com nojo então, me escuta bem, porque a sua namorada já bebeu porra também"

"Mãozinha para cima, carinha de malvado, a dança do pentagrama é a moda do diabo"

Eu não preciso ir no psicólogo, já disse.